Quando o dia está muito estressante, a assessora de negócios Elenir Ulkovski, sai à porta da loja onde trabalha e acaricia a pequena Lilica. Cinco minutos de brincadeiras com a vira-lata são suficientes para que ela volte com mais ânimo ao trabalho. Lilica é o xodó de Elenir e dos colegas de uma concessionária, na Capital.
A cachorrinha com manchas pretas e brancas apareceu no local quando a empresa estava em obras. Os pedreiros davam-lhe comida e ela se aconchegou ao espaço. Quando a empresa inaugurou há cerca de três anos, os pedreiros foram embora, mas Lilica ficou.
Com pena da cadelinha, os funcionários se uniram e continuaram comprando-lhe a ração e as vacinas. À medida que o tempo foi passando, Lilica ganhou mais mimos: casinha, brinquedos, roupas e mais protetores. O dono da loja também se rendeu aos encantos do bicho e paga as despesas semanais no pet shop. Uma ONG que cuida de animais fez a castração mas ela já deu cria. Foram oito filhotes.
O que mais Lilica gosta é de se divertir com uma bola de borracha cor-de-rosa. O brinquedo fica no galho de uma planta em frente à loja. Se alguém pega a bolinha e ameaça jogar é aquela festa. Ela salta, abana o rabo e espera... Espera que seja jogada para correr atrás, trazer de volta e repetir o ritual. Ao cansar, deita na grama e leva junto o brinquedo para roer.
_ Brincar com ela é divertido e deixa o dia menos estressante _ afirma o supervisor de vendas, Claudio Pavão Filho, adepto da "terapia".
Claudio diz que Lilica é muito obediente e à noite quando todos vão embora ela circula pelo pátio. Mesmo sendo pequena não se intimida se algum estranho tenta entrar no local quando está tudo fechado.
Todos os dias pela manhã, ela aguarda a chegada do segurança no portão. Depois, vai receber os "mais conhecidos" à medida que chegam para trabalhar e fica lá na porta, atenta à oportunidade de atenção.
A cachorrinha com manchas pretas e brancas apareceu no local quando a empresa estava em obras. Os pedreiros davam-lhe comida e ela se aconchegou ao espaço. Quando a empresa inaugurou há cerca de três anos, os pedreiros foram embora, mas Lilica ficou.
Com pena da cadelinha, os funcionários se uniram e continuaram comprando-lhe a ração e as vacinas. À medida que o tempo foi passando, Lilica ganhou mais mimos: casinha, brinquedos, roupas e mais protetores. O dono da loja também se rendeu aos encantos do bicho e paga as despesas semanais no pet shop. Uma ONG que cuida de animais fez a castração mas ela já deu cria. Foram oito filhotes.
O que mais Lilica gosta é de se divertir com uma bola de borracha cor-de-rosa. O brinquedo fica no galho de uma planta em frente à loja. Se alguém pega a bolinha e ameaça jogar é aquela festa. Ela salta, abana o rabo e espera... Espera que seja jogada para correr atrás, trazer de volta e repetir o ritual. Ao cansar, deita na grama e leva junto o brinquedo para roer.
_ Brincar com ela é divertido e deixa o dia menos estressante _ afirma o supervisor de vendas, Claudio Pavão Filho, adepto da "terapia".
Claudio diz que Lilica é muito obediente e à noite quando todos vão embora ela circula pelo pátio. Mesmo sendo pequena não se intimida se algum estranho tenta entrar no local quando está tudo fechado.
Todos os dias pela manhã, ela aguarda a chegada do segurança no portão. Depois, vai receber os "mais conhecidos" à medida que chegam para trabalhar e fica lá na porta, atenta à oportunidade de atenção.
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